Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa visa incentivar o uso do preservativo, que tem apresentado queda nos últimos anos, especialmente entre jovens. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) apontam que cerca de 60% das pessoas com 18 anos ou mais não utilizam preservativo durante relações sexuais, seja com parceiros fixos ou casuais.
“A diversificação da oferta visa estimular o uso contínuo e correto do preservativo, tornando-o mais atraente e atendendo às diferentes preferências da população”, informou o Ministério em nota. A meta é distribuir cerca de 400 milhões de unidades ainda este ano, incluindo os modelos tradicionais e os novos produtos.
Os preservativos finos buscam oferecer sensação mais natural e maior sensibilidade, enquanto os texturizados possuem relevos espalhados pelo material para aumentar a estimulação e o prazer sexual. Apesar das diferenças, ambos mantêm a mesma eficácia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como HIV e sífilis, e na prevenção de gravidez indesejada.
As camisinhas podem ser retiradas gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde de todo o país, sem necessidade de documento de identificação ou limite de quantidade por pessoa.
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